domingo, 6 de dezembro de 2009

RELACIONANDO!!!

Grande defensor modalidade da EJA, Freire pensava em método de educação construído a partir do diálogo entre educador e educando onde o ato de educar deve ser solidário, coletivo e voltado para a realidade. Assim, pensando na função social que tenho como professora, apesar de não trabalhar com a EJA, mas conhecendo esta realidade através de nossos estudos, principalmente com a pesquisa que realizei para a construção do pôster, que a mesma relação de respeito entre professor e aluno, também deve ser construída entre professores e pais. Por isso enquanto professora, sempre procuro criar uma relação de diálogo, baseada no respeito, pois a grande maioria dos pais de nossos alunos tem as mesmas dificuldades e vivências do grupo da EJA.
Construir uma relação de respeito com a família, baseada no diálogo, entendimento e solidariedade também faz parte de uma educação democrática inclusiva e transformadora.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Reflexão!!!

Confesso que a cada interdisciplina estudada no nosso curso mais me questiono o porquê nossos professores estão tão distantes do que um dia aprenderam sobre educação.Nao, penso que não aprenderam porque não tiveram a oportunidae de aprender relacionando com sua prática ou não tiveram a oportunidae de participar de um curso como este. Falo com propriedade, supervisiono cinco escolas diferentes, uma vez na semana durante um turno estou em diferentes escolas e não vejo os alunos demonstrarem entusiasmo com o que estão aprendendo, também não vejo projetos de aprendizagem serem construídos e muito menos professores encantados com as aprendizagens de seus alunos. É claro que são muitos os motivos que levam esse total falta de encantamento, mas também não vejo professores trocando de profissão ou buscando se encantar com outras coisas, ou voltar a estudar!! Me consola o fato de saber que tem um caminho e que talvez se não tivesse tendo a oportunidade de estar estudando meu espírito crítico estaria adormecido e acharia esta apatia por parte dos professores e alunos normal. Salve salve nossas construções e aprendizagens!!!

domingo, 18 de outubro de 2009

Muito esclarecedora!! Viva a liberdade!!!

Lendo o texto sobre a vida e o pensamento de Dewey pude perceber a origem de muitas palavras que estamos abituadas a usar no cotidiano escolar "construção", "realidade do aluno", "liberdade" entre outras. Confesso que quando lia me questionava como ficaria o currículo escolar em meio tudo isso e como abordaria diferentes temas partindo da realidade dos alunos. Conforme ia avançando na leitura as coisas iam se clareando, para Dewey, o professor deve apresentar os conteúdos escolares na forma de questões ou problemas e jamais dar respostas antes ou soluções prontas. Levar o aluno a pensar e elaborar seus próprios conceitos são fundamentais antes de mostrar os conceitos prontos, vem daí o que temos de mais moderno na didática atual!!!

RODAS DE CONVERSA!!

Refletindo sobre a importância de escutar as histórias e incentivar os alunos a contar pude perceber que a minha prática vai ao encontro do que estamos aprendendo no PEAD, pois praticamente todos os dia promovo rodas de conversa com minha turma de primeiro ano, pois sei que muitos não tem oportunidade na família de se expressarem e que na grande maioria por falta de conhecimento não demonstra interesse e não sabe a diferença que faz no desenvolvimento mental das crianças simplesmente ouvi-la.Como vimos no texto de Gurgel ,o interlocutor é um co-construtur das narrativas incentivando a criança a avançar nos recursos que utiliza em suas construções ,ajudando a reconhecer sua intenção, se sabemos que na família a criança tem pouca oportunidade para se expressar e interagir que seja a escola o espaço para essa construção e as rodas de conversa são uma ótima oportunidade!! Quem sabe no futuro os filhos dos nossos alunos sejam mais respeitados na sua oralidade e ciclos de descasos sejam desfeitos.

ORALIDADE!!!

Segundo Gilka Girardello, “a criança brinca com a sua realidade, extravasando-a para experimentar outros papéis e situações”. A presença da fantasia na realidade faz com que a criança desenvolva sua imaginação e criatividade elaborando sentimentos e pensamentos próprios. Como educadora procuro sempre planejar minhas aulas de modo que contemple a oralidade, pois é neste momento que a criança pode se expressar livremente contando fatos ou criando e reinventando histórias!!!! Respeitar este momento é preservar a primeira infância!!!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Sensibilizando!!!

Realizei uma atividade bem interessante com meus alunos de primeiro ano, proporcionei uma hora do conto com uma história sobre os cinco sentidos. Depois da história ainda na rodinha fizemos degustações de doces e salgados, cheiramos frutas e flores, escutamos o som dos passarinhos, olhamos revistas e a paisagem pela janela e sentimos o frio do gelo e o calor da água morna. Aproveitando o tema e movida pela experiência que estamos vivenciando com a disciplina de Libras levantei questionamentos sobre as passoas surdas, como faziam para se comunicar e interagir com o mundo. Para minha surpresa uma das alunas tinha uma prima que era surda, então se encarregou de contar para a turma como fazia para falar com ela mostrando alguns sinais através das mãos, então aproveitei a oportunidade para sensibilizar meus alunos sobre este tema. Para próxima aula fiquei de levar o alfabeto de sinais para aprendermos juntos!!! Na próxima postagem conto como foi nossa experiência!!!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

No caminho certo!!!!!

Penso que planejar é um ato constante e que constrói caminho para a aprendizagem, pra isto é necessário contextualizar, justificar, organizar estratégia para que os objetivos sejam alcançados, sem esquecer de avaliar para que se necessário, possa corrigir o rumo do planejamento. Aí, quero dividir toda minha angústia que é ministrar um programa de alfabetização que não vai ao encontro com nossas aprendizagens neste curso, mas por outro lado me dá a certeza de que somos nós que estamos indo no caminho certo!!

DESCONTEXTUALIZADO!!!!

O programa de alfabetização (Alfa e Beto) que aplico para meus alunos do primeiro ano na rede estadual é totalmente descontextualizado onde os alunos aprendem a decodificar e relacionar grafemas e fonemas de forma repetitiva e muitas vezes nem sabendo o porquê estão realizando tal atividade pois a fazem de forma mecânica e sem significado. Assim, conforme a leitura do texto de Angela Kleiman (Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola) é fácil concluir que este programa desconsidera o contexto social que está inserido o educando e se preocupa apenas com o objetivo final do processo, a capacidade de escrever e ler e o que é pior com conteúdos bem distantes da nossa realidade!!

domingo, 13 de setembro de 2009

Lazer é Arte na escola!!!!

Penso que locais como a escola, também sejam utilizados para momentos de lazer, seja nos momentos de entrada, recreio, saída, finais de semana ou feriados, devendo, para isso, as autoridades políticas, professores e pais estarem atentos à importância e necessidade de a criança agir autonomamente enquanto ser social, sendo o brincar um poderoso meio para que isso ocorra. A ampliação das possibilidades de vivência do lazer no âmbito escolar pode ocorrer por intermédio da disponibilização de gibitecas, bibliotecas, brinquedotecas, festivais de desenho, musicais e olimpíadas de conhecimentos.Atuando desta forma a escola cumpriria seu papel social garantindo o lazer/arte para todos!!!
É com este propósito que cuido para que meus alunos tenham momentos de lazer/arte e compartilhem uns com os outros este prazer!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

DÍVIDA SOCIAL!!!!!!!!

Mesmo exibindo um número enorme de analfabetos o nosso país aos poucos vai construindo meios de reparar uma dívida histórica para os que não tiveram acesso e condições de permanência na escola. Ser privado desse acesso representa estar a margem do conhecimento e em desvantagem social. Sendo assim a EJA para muitos representa uma grande oportunidade de transformação em busca de uma vida mais digna e igualitária e o Estado por sua vez por meios das políticas públicas deve fazer sua parte e garantir esta modalidade de ensino a todos que dela necessitem.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Um Novo Desafio!!!

Estamos novamente frente a um grande desafio que é a educação de jovens e adultos, seja por razões culturais ou de extrema pobreza muitas crianças e jovens deixam de estudar na idade certa para mais tarde procurar este direito. Apesar de alguns avanços, resta muito caminho pela frente para a fim de que a EJA se torne uma educação permanente garantindo acesso e permanência a todos os educandos que dela precisam.

sábado, 20 de junho de 2009

INCLUSÃO!!!

Muito interessante a abordagem da autora Cleonice Bosa que se referiu a convivência com o autismo com o fato de abdicar de uma só forma de ver o mundo e nos remete a pensar nas multiplas formas. Sabendo disso fica mais fácil entender e respeitar o diferente e quem sabe mudar nossa postura de educadores, quando dizemos a toda hora que é dificil trabalhar com alunos portadores de necessidades especiais em sala de aula, quem sabe já é hora de pensarmos em atividades adaptativas que possam realmente incluí-los. E estar abertos a inclusão já é um bom começo!!!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

RELATO SUPER LEGAL!!!! AULA DEZ!!!!

Comecei a aula fazendo demonstração do livro A MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA, e perguntei do que achavam que se tratava a história, todos deram a sua opinião inclusive um aluno chamou a atenção para a cor da menina que era igual a da colega. Num segundo momento li a história e depois fizemos uma interpretação oral sobre a mesma, na qual todos participaram,falando dos personagens, os acontecimentos da história e o que era ser bonito. Também aproveitei a oportunidade para cada um falar de si, sua identidade, como eram seus pais, etc. Pude perceber que alguns participavam mais que outros, pois ainda demonstram dificuldades para se expressarem, mas a conversa foi muita positiva porque tirou a invisibilidade dos alunos pardos e negros da sala. Para finalizar o primeiro dia os alunos fizeram um desenho sobre a sua família pensando nas características de cada um (cor da pele, cabelos, olhos, etc.) e penduraram no varal da sala. Gosto muito expor os trabalhos que fazem no varal pedagógico, pois neste momento acontece uma coisa bem bacana e que considero fundamental na sala de aula e que é uma oportunidade única de trabalhar as diferenças, pois neste momento os alunos vão perceber que temos muitas formas de olhar e tratar o mesmo assunto, inclusive gosto de ouvir a opinião deles sobre o trabalho dos colegas. No outro dia, fizemos a rodinha e comparamos nossos desenhos com as fotos(alguns não trouxeram fotos estão pedi que relatassem como era sua família indicando se pareciam com alguma foto trazida por outro colega). Neste momento pude sentir que todos se engajaram na atividade e acabaram se auto reconhecendo cada um com sua etnia, e a certeza veio quando cada um se auto denominou marcando no gráfico sua descendência. Depois desta atividade distribuí jornal para ser amassado e colocado nas meias para construir uma boneca. Enchemos as meias pretas de bolas de jornal e amarrei formando as partes do corpo, desenhamos com tinta olhos, boca, nariz, etc. Encantados com nossa criação, vimos que faltaram os cabelos, como não tinha pensado nisso, deram a idéia de colocar uma touca que estava nas caixas das fantasias e amarrar um laço colorido em volta da touca. Foi um sucesso, então fizemos uma votação para escolher o nome da nossa menina bonita. Como muitos votaram em Maria e o segundo mais votado foi Joana, a nomeamos de Maria Joana. Nascia ali uma boneca negra, que iria visitar a casa de cada um e partilhar um pouco da vida de cada um (junto com a boneca iria para casa um caderno onde deveria ser escrito o que cada um fez em casa com a boneca, que seria lido na rodinha do dia seguinte) Para finalizar a tarde convidei alguns pais para conversar e mostrar alguns pertences que representassem suas etnias. Primeiramente comecei explicando sobre minha etnia, a origem, mostrei no globo, falei e mostrei fotos minhas, depois falou uma mãe negra que comentou sobre sua origem(pediu que seu filho mostrasse no globo para os colegas a onde ficava seu país de origem) e de outros negros conhecidos e que faziam sucesso, trouxe algumas fotos da sua religião e roupas. Com todo esse trabalho que foi lúdico do começo ao fim pude perceber que reconhecer nossas diferenças e celebra-las é o caminho mais curto para igualdade, pois somos iguais nas diferenças!!!!

domingo, 7 de junho de 2009

PENSANDO BEM!!

A solução é pensar a educação depois do holocausto, porque antes ela não levou a sociedade a lugar algum, senão a barbárie. Então parece claro que não é com medidas autoritárias e com pensamento único é que vamos construir uma sociedade democrática onde as diferenças é que prevalecem e nos aproximam.
Pensar em educação hoje é transformar a escola num espaço capaz de humanizar onde se celebre a cooperatividade e a outonomia dos alunos como aspectos fundamentais no seu dia a dia.
É claro que ainda temos um longo caminho a se percorrido para que melhorias realmente aconteçam no cotidiano das nossas escolas, pois se hoje não temos mais severidade de antes temos o outro lado que também é perigoso é o descaso que vem sofrendo os nossos alunos em decorrência do descomprometi mento com a educação, pois isto também pode gerar uma forma de barbárie e penso que este é o mal que já está no nosso meio social, prova disso é a banalização da violência que já está por todos os lados, e que já pode ser comparada a um campo de concentração, basta ver as estatísticas.
Confesso que estar refletindo sobre este tema me fez questionar posionamentos e atitudes vivenciadas na minha escola que precisam ser revistos e estar refletindo sobre isso é de fundamental importância.
Estar em constante reflexão sobre qual sociedade que queremos construir e viver deve ser tarefa de todos envolvidos na educação, e o professor como agente social que é deve buscar sempre refletir sobre sua prática e o meio em que está inserido, pois só assim conseguiremos buscar e vivenciar a verdadeira humanidade, afinal pertencemos todos a uma mesma raça que é a humana e o que nos torna realmente iguais são nossas diferenças.

sábado, 30 de maio de 2009

Um exemplo a ser seguido!!

Lendo o texto de Marilene Paré, que conseguiu uma posição privilegiada, assim como ela escreve "apesar de negra", fica mais fácil entender a luta destas pessoas para se sobressaírem na vida. O que não é difícil perceber é que a aceitação de cada um passa por um processo de autoconhecimento e de sua história e para aqueles que têm um nível cultural maior parece ser mais fácil. É aí que entra o papel da escola que tem o dever de contribuir através do conhecimento, pois só assim conseguiremos atingir o respeito para a diversidade.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Adorei o jeito!

Gostaria de parabenizar a professora Dóris pela última aula presencial de PA. Fiquei no grupo com ela e pude perceber o respeito com que ela nos dirigia passando a idéia de que eramos capazes de construir algo bem bacana focadas no que realmente quizessemos aprender. Eu que sou defensora da aula presencial pude sentir através do olhar da professora a dedicação e a preocupação de quem quer realmente acertar. Outra coisa bem bacana que e que gostei, foi a meneira com que ela corrigiu nosso resumo, dando enfase no que estava bom e escrevendo o que precisava melhorar de um jeito que nos fizesse sentir que tínhamos capacidade de fazer melhor!!!
Este exemplo vou levar para minha sala de aula!!!!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

A TEORIA E A PRÁTICA

No Universo das Histórias em Quadrinhos
Esta atividade foi realizada com minha turma de primeiro ano.
Objetivos: ampliar os conhecimentos sobre leitura e escrita, proporcionar análises das histórias em quadrinhos, construir hipóteses sobre acontecimentos da narrativa a partir de indicadores como os tipos de balões e as representações de personagens, refletir sobre o nosso sistema de escrita comparando os nomes dos personagens com os nomes dos colegas.

Etapas da atividade:

Na rodinha, perguntei o que elas sabiam sobre histórias em quadrinhos. Deixei que se expressassem e num segundo momento mostrei um gibi de minha preferência e li uma pequena história, conversamos sobre a história e os personagens. Ainda na rodinha distribuí vários gibis para que pudessem folhear, observar as histórias, enfim conhecer o universo a respeito desse gênero.
Num segundo momento distribuí uma tirinha deixei que observassem e falassem do que se tratava e o que poderia estar escrito. Por último fiz a leitura convencional. Dando continuidade a tarefa, listamos os nomes dos personagens no quadro e comparamos com os nomes da turma.
Este projeto durou aproximadamente três dias, trabalhamos com outras tirinhas sem textos onde estimulei que construíssem hipóteses sobre o que poderia estar escrito, montamos uma gibiteca na sala e montamos cartazes com balões gigantes e desenhos deles falando como se fossem personagens.

De que forma o conceito de ação, proposta por Piaget pode apoiar a atividade que descreveste?
Segundo Piaget, o sujeito age sobre o objeto assimilando-o, e essa assimilação provoca transformações levando o sujeito a construir novos conhecimentos. Penso que a atividade realizada contempla o pensamento de Piaget, pois leva o aluno a construir hipóteses de escrita (novo conhecimento) apartir de um gênero já conhecido.

CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

Na nossa última aula presencial aprendi a fazer quatro triângulos com seis palitos de fazer crepe. Esta aprendizagem foi construída coletivamente na aula presencial de psicologia, na qual foram distribuídos seis palitos para cada grupo, com a incumbência de fazer primeiramente um triângulo, depois dois e por último quatro.
Para realizar esta ação foram necessárias que todos os integrantes do grupo se engajassem dando sua opinião sobre seus conhecimentos prévios e relacionassem com o que a professora pediu para que fosse realizado. Num primeiro momento apenas o primeira e a segunda parte foram realizadas com sucesso, sendo que a última parte foi a que exigiu mais esforço do grupo porque dependia de mais conhecimento e capacidade para relacionar as figuras geométricas.
Esta atividade comprova que a aprendizagem se constrói, depende do conhecimento que o sujeito traz e dos que ele adquire no meio externo, nas práticas e nas associações. A aprendizagem acontece quando o sujeito relaciona os novos conhecimentos aos conhecimentos adquiridos anteriormente e para que um novo conhecimento seja construído o sujeito precisa agir sobre o material a ser assimilado e fazer essa assimilação, e depois acomodar essas informações usando seu saber prévio.

domingo, 5 de abril de 2009

Muito Esclarecedora

Muito esclarecedora a aula presencial desta quarta feira. Então pude concluir que tenho e já tive alunos incluídos na minha sala de aula, inclusive já fiz encaminhamentos para a sala de Altas Habilidades para serem atendidos no contra turno com uma professora especializada na área, apenas me faltou curiosidade em conversar com a colega da escola para saber se alunos com altas habilidades faziam parte da educação especial,e tirar da idéia que apenas cadeirantes e com síndromes fizessem parte da inclusão.Daí a importância deste curso para nos embasar e estarmos pensando de forma que realmente se construa um novo olhar para com estes alunos respaldado na lei e no direito de que todos sem distinção tenham direito a educação na escola regular.Considerando a nossa realidade podemos considerar um grande desafio!!!!

TRABALHANDO AS DIFERENÇAS

Na minha turma de primeiro ano,um aluno em especial chamou-me atenção, ele era negro mas não se reconhecia como tal, pois em todos os desenhos que fazia se pintava com com a cor de pele(rosado), aliás só reconhecia nos lápis esta cor como sendo a correta para pintar a pele. Foi aí que tive a idéia de fazer a atividade que a professora aplicou na aula presencial utilizando o espelho. Meus alunos párticiparam da atividade com entusiasmo e num segundo momento trabalhamos com massa de modelar onde cada um deveria construir o corpo do outro utilizando a cor de cada um. Ao final da atividade todos apresentaram o colega que construíram e falaram sobre suas características, sendo assim puderam concluir que o marrom e o preto também são cores usadas para pintar a pele.

domingo, 22 de março de 2009

Resgatando a história

Muito oportuno o texto sobre ancestralidade, pois resgatar a história é entender o próprio presente e vivenciá-lo com mais sensibilidade e entendimento.Sendo assim, cabe ao professor, dar oportunidade para que seus alunos resgatem suas histórias e as socializem com os demais colegas para que todos possam entender as diferenças e respeita-las. Por isso nas minhas aulas procuro sempre dar oportunidade para que meus alunos desenvolvam trabalhos no sentido de se auto conhecerem e conhecerem a história de sua comunidade.

sábado, 21 de março de 2009

Primeira aula presencial de 2009

Como sempre costumo me assustar um pouco, mas aos poucos as coisas costumam ficar mais claras. Durante nossa aula presencial confesso que fiquei um pouco incomodada com alguns comentário da professora Marie Jane, mas aos poucos fui percebendo que o objetivo da aula era era justamente este, questionar nossas certezas e redirecionar nosso trabalho no sentido de aprimorar nosso pensamento crítico, e a idéia de construir e reconstruir sempre quando necessário. Viva o construtivismo!!!!